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Jovens da Casa Transitória visitam a Horta Urbana do Anhangabaú

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Os cuidados com a terra e a importância da preservação do Meio Ambiente e da alimentação saudável foram temas da visita de jovens acolhidos pela Casa Transitória na Horta Urbana do Anhangabaú, na semana passada. Os jovens foram recebidos pelo permissionário da Horta, Mauro Baptista, e pela coordenadora do programa de Hortas Urbanas de Jundiaí, Rita Stringari.

“Sou do interior e minha família sempre teve contato com a terra. E aqui na horta, eu quero também contribuir com os projetos sociais, do bairro e da cidade”, disse o permissionário da horta, Mauro Baptista. As crianças e jovens puderam manusear a terra e também aprenderam sobre o plantio de hortaliças.

“O objetivo da ação é mostrar às crianças e jovens o espaço do bairro, mas também reforçar as habilidades socioemocionais para a vida, como os cuidados com a terra e sobre a relação com a natureza”, reforçou a coordenadora do programa Hortas Urbanas, Rita Stringari.

A horta, que está na fase final de plantio, deve começar a comercialização dos legumes e verduras em 20 dias. Serão disponíveis quatro tipos de alface, além de couve, almeirão, cebolinha, berinjela, abobrinha, beterraba, rabanete, limão siciliano, figo, entre outras culturas.

“Nós ficamos muito felizes em mostrar para as crianças e jovens como funciona a horta. Além de ser um espaço importante do bairro, eles aprendem sobre a importância da alimentação saudável. São conceitos que eles levarão para a vida”, disse a nutricionista da Casa Transitória, Elza Rodrigues.

A Casa Transitória é uma organização da sociedade civil que abriga crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. Durante o acolhimento, motivado por decisão judicial por conta de violação de direitos, é realizado um trabalho junto à rede socioassistencial até o retorno à família de origem, à família extensa (parentes próximos) ou, esgotadas as possibilitadas, a adoção.

“Uma horta urbana melhora a qualidade do ar, ameniza ilhas de calor, gera renda para quem cultiva e economia para quem compra produtos mais baratos, favorece o consumo de alimentos saudáveis, possibilita o contato com a natureza e o encontro comunitário. Além disso, permite que espaços sem uso se tornem produtivos, trazendo benefícios ambientais, sociais e econômicos para todos”, disse a diretora do Departamento de Urbanismo, Sylvia Angelini.

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