Na última quinta-feira (29), a equipe gestora do Sicredi responsável pelo programa ‘A União Faz a Vida’, esteve no Cemeb Profª Nilma Ernesta Cortellazzi Tartalha, no Residencial São José e foi recebida pelo secretário de Educação, Fábio José Andrade, bem como pela diretora, professores e alunos da unidade.

Durante a visita, as crianças apresentaram coreografias e mostraram seus trabalhos em sala de aula. O secretário também mostrou as dependências da unidade escolar e a direção da escola exibiu um vídeo destacando o trabalho dos alunos sobre os 4 elementos (terra, fogo, água e ar).

“Tivemos um dia muito especial, pois recebemos a visita da equipe gestora do Sicredi em nossa cidade. O programa ‘A União Faz a Vida’ é uma parceria que deu muito certo. Todas as escolas de Educação Infantil de Itupeva participam e todos os professores recebem formação sobre o programa e, durante essa visita, pudemos participar da apresentação e exposição dos trabalhos das crianças do Cemeb Profª Nilma Ernesta Cortelazzi Tartalha. Foi uma satisfação e alegria”, afirmou o secretário de Educação, Fábio José de Andrade.

“Nós vimos uma equipe apaixonada pelo programa, falando com muita propriedade da extensão e com muito interesse em ampliar o projeto. Parabenizo os educadores que não estão medindo esforços e as crianças que estão entendendo a importância deste trabalho”, destacou Manfred Dasenbrock, presidente da Central da Sicredi PR/SP/RJ.

“Foi uma satisfação visitar Itupeva e ver que as unidades escolares do município estão colocando em prática o Programa A União Faz a Vida. Desta maneira estamos trabalhando juntos para termos uma sociedade mais próspera”, ressaltou José Carlos Wunsch, presidente Fronteiras da Sicredi.

O Programa A União Faz a Vida é realizado em escolas por todo território brasileiro. Nas escolas parceiras, a vivência da metodologia coloca o aluno como protagonista no processo de aprendizagem, por meio das ‘expedições investigativas’, que são o ponto de partida para a definição dos temas dos projetos cooperativos.

Na sequência, os educadores formulam questões que orientam a visita aos locais da investigação e os estudantes vão para a comunidade para observar, experimentar e descobrir o ambiente à sua volta. Após a expedição, os estudantes definem, democraticamente, o projeto a ser realizado, escolhendo o tema sobre o qual querem conhecer mais.