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domingo, 12 maio, 2024

A última bala de prata

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Dilma, Lula e PT tentaram o último golpe. A última bala de prata teria sido gasta pelos governistas em busca da permanência no poder. O expediente utilizado pelo presidente interino da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão foi inócuo, extemporâneo e teve a intenção de procrastinar, ganhando tempo, de cinco a seis meses, para a presidente Dilma permanecer no governo. Essa posição trouxe desgastes, incertezas e insegurança política.
A ação impetrada pela Advocacia Geral da União foi orquestrada pelo atual governador do Maranhão Flávio Dino, jurista e profundo conhecedor de Direito Administrativo. A seu lado estava o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, investigado pela Procuradoria-Geral da República por obstrução à Justiça.
O presidente em exercício da Câmara Federal, Waldir Maranhão, foi usado para a tentativa de cancelamento da sessão de deputados, ” que resultou no encaminhamento, para o senado do processo de impeachment “, por conta da incapacidade e ignorância jurídica dele. Para uma decisão desse tamanho, deveria ter sido analisado, no mínimo, por um advogado especializado no assunto ou até o corpo técnico jurídico daquela casa de leis, o gesto pedia maior segurança jurídica. Mas o presidente Maranhão foi em frente, assinou o documento construído por dois homens públicos ligado à presidente Dilma. Posteriormente, o presidente do Senado, Renan Calheiros, fez prevalecer a vitória da justiça e da democracia. Foi uma posição justa e corajosa desse político não permitir que uma decisão monocrática passasse por cima da decisão de 367 deputados.
Sou levado a prever muita dificuldade a Michel Temer no exercício da Presidência da República. Ele vai herdar um passivo financeiro que, somado, chega a quase R$ 1 trilhão. O Estado está falido, sem condições de investimentos. São 11 milhões de desempregados, inflação em alta e sem investimento internacional. Estes estão entre os maiores absurdos, com diversos crimes políticos cometidos pela presidente Dilma.
O PT, a Central Única dos Trabalhadores e os movimentos sociais, em especial o Movimento dos Sem Terra, vão tumultuar o governo Michel Temer. Todas as ações do novo governo sofrerão uma grande pressão desse grupo.
ABELARDO CAMARINHA
Deputado Estadual

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