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segunda-feira, 29 abril, 2024

Cade vai investigar preço da água cobrada pela Sabesp

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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), do Ministério da Justiça, abriu inquérito administrativo para investigar se a política de preços da Sabesp representa crime contra a ordem econômica. A investigação foi aberta após pedido do Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André. O Semasa alegou que a Sabesp cobra mais caro das cidades que possuem serviços próprios de distribuição de água como Santo André, Guarulhos e Mauá, na Grande São Paulo.
Com isso, o município de Santo André alega que corre o risco de ter que entregar o serviço de abastecimento à Sabesp para pagar as dívidas com a empresa estadual. A Sabesp disse que está de portas abertas para negociação com permissionários e que não detém o monopólio da água tratada no atacado. A Sabesp afirma que o próprio Semasa, que possui autorização para retirar água da represa Billings, poderia fazer a captação.
Para a Sabesp a tarifa é justa. O valor é decidido pela Arsesp, a agência reguladora do estado. “Todos os anos apresentamos as nossas planilhas, os nossos estudos, tanto para o cliente da Sabesp quanto para o cliente do município. E a partir daí a Arsesp define o valor do reajuste da tarifa”, afirma Marco Lopes Barros, superintendente de produção de água da região metropolitana.

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